terça-feira, 13 de dezembro de 2016

PÓS CIVILIZAÇÃO


Sobras de cotidiano definem minhas rotinas.
Desabam sobre mim a ordem do mundo
E as gramaticas.
Dou gargalhadas sobre os escombros da realidade.
Bebo e danço velhos cantos niilistas.
Sei que a civilização é frágil e a imaginação selvagem.
Vivemos tempos de pós orgias
Onde todas as verdades foram prostituídas
Depois do estrupo da deusa razão
Pelos seus próprios discípulos.


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