Desabam sobre mim a ordem do
mundo
E as gramaticas.
Dou gargalhadas sobre os
escombros da realidade.
Bebo e danço velhos cantos
niilistas.
Sei que a civilização é frágil e
a imaginação selvagem.
Vivemos tempos de pós orgias
Onde todas as verdades foram
prostituídas
Depois do estrupo da deusa razão
Pelos seus próprios discípulos.
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