A descontinuidade está sempre em nós como
um potencial, como marco provisório entre um passado e um futuro que nos
envolve e forja quase identidades. De que outro modo, afinal, o tempo presente
seria definível?
Inquietações e transformações semeiam um
pouco de revolução em nossas sensibilidades, afetos e desejos. Tudo é
indeterminação e acontece sob o signo do imprevisível.