Meu medo é de que o novo tenha finalmente se esgotado. Hoje, afinal, o futuro parece um presente estendido refletindo alguma imagem distorcida do passado.
Nossas velhas certezas estão mortas e enterradas. Seguimos atônitos na contra mão de tudo, deixando cair pelo caminho os clássicos.Aprendemos a pensar a contrapelo.Tudo que precisamos agora é de alguns goles de vinho e uma boa dose de imaginação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário