Este blog tem por objetivo a critica a razão moderna tal como configurada pela Iluminismo e pelas revoluções industrial e francesa. Ocupa-se, portanto, das tendências culturais e estéticas ditas “irracionalistas”, representadas pelo Romantismo, pelo Simbolismo, Decadentismo, pela filosofia de Nietzsche e Schopenhauer e, posteriormente, pelas vanguardas estéticas européias da segunda dezena do século XX e finalmente o HEAVY METAL...
quinta-feira, 30 de setembro de 2021
FUGA E IMAGINAÇÃO
quarta-feira, 29 de setembro de 2021
CAOS E MUDANÇA
segunda-feira, 27 de setembro de 2021
NOTA SOBRE O FIM DO HOMEM
domingo, 26 de setembro de 2021
CONTRA A CIVILIZAÇÃO
quarta-feira, 22 de setembro de 2021
DEFINIÇÃO DE ESTUDANTE
DADALIBERDADE
“Dadá é a nossa intensidade: ergue as baionetas sem consequência a cabeça samatral do bebê alemão; Dadá é a vida sem pantufas e paralelas, que é por e contra a unidade e decididamente contra o futuro; sabemos de ciência certa que o nosso cérebro vai transformar-se em almofada confortável, que o nosso antidogmatismo é tão exclusivo como o funcionário, que não somos livres e gritamos liberdade; estrita necessidade sem disciplina e moral e cuspimos na humanidade.”
(trecho do “Manifesto do Senhor Antipirina”, de Tristan Tzara)
A liberdade é um ato de destruição/criação,
de bagunça universal e infância.
Ela é tempestade
desastre,
Festa contra todas as ordens,
normas, regras e representações.
A liberdade é o que muitos evitam
apodrecendo enterrados em rebanhos,
Pois não sabem sobreviver ou prosperar
sem o voluntário julgo da podridão de qualquer relação de poder e dominação.
A liberdade é uma saúde DADA,
insubmisa,
uma festa dionisíaca
apolínia ,
para dias quentes de primavera,
onde tudo é indeterminado processo,
devir e consciência grávida de fecunda indecência contra toda escravidão.
quinta-feira, 16 de setembro de 2021
A QUEDA DO ROSTO
segunda-feira, 13 de setembro de 2021
O SILÊNCIO COMO OBRA DE ARTE
O AMANHECER DA NOITE
São tempos em que a noite amanhece
e o efêmero define nossas urgências
e prioridades.
Tempos de sobrevivência,
de vida nua e crua,
onde não se pode sonhar,
e seguimos indiferentes,
sem grande inspiração para lutar.
Ha morte nos olhos
que contemplam mudos
o horizonte.
Há noites acordando
contra o futuro.