Este blog tem por objetivo a critica a razão moderna tal como configurada pela Iluminismo e pelas revoluções industrial e francesa. Ocupa-se, portanto, das tendências culturais e estéticas ditas “irracionalistas”, representadas pelo Romantismo, pelo Simbolismo, Decadentismo, pela filosofia de Nietzsche e Schopenhauer e, posteriormente, pelas vanguardas estéticas européias da segunda dezena do século XX e finalmente o HEAVY METAL...
O desconhecido, o mistério e o risco devem ser a essencia da existência... Pois viver é brincar com a morte, transcender o cotidianamente dado nos conformismos de tradições e religiões.
Cada ser humano é um suida heterodoxo no mero exercício de seu dia a dia; desde que autêntico e intenso...
Viver é um ato contínuo de criação de si mesmo contra o tempo do relógio e dos fatos.
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Tudo que sou é como um vento brando sobre os outros e pouco percebido...
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O relógio me lembra que não posso parar o tempo e muito menos lembrar de tudo aquilo que vivi.
Pois todo significado de mim mesmo, condicionado pela memória, é relativo e parcial nos auto engano fundamental que define o ego como premissa do pensamento...
Isso justifica as permanências das religiões como resposta ingenua e afirmação de um absoluto impessoal que justificar o caos que define cada indivíduo...
Mas nosso maior desafio é a aceitação do caos...
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O tempo é uma magia da consciência. Algo que não existe nas coisas e faz de todo fim concebivel um começo do nada de nossa infantil demanda de continuidade...
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Ser profundamente humano é ser um idiota que se nega como um animal exótico a ocupar um lugar bizarro na evolução das espécies terrestres...
O mundo contemporâneo nos exige uma estética da existência; a construção da vida como obra de arte. O que pressupõe a existencia como um ato contínuo de imaginação e loucura, como um grito contra tudo aquilo que nos prende ao vazio das compartilhadas convenções diárias...