arrancamos o futuro da contemporaneidade do arcaico,
destruimos os sonhos de desenvolvimento infinto,
e duvidamos das belas letras,
dos artigos cientificos
e do consumismo futurista.
Condenamos,
através da simplicidade de nossa existência
qualquer panacéia tecnologica
pós industrialista.
Nosso tempo escapa as épocas,
é feito de necessidades e sobrevivências.
Nunca fomos ocidentais ou modernos.
Mas filhos da terra e do vento
re-existindo contra a razão e a história.