onde ninguém mais seja parte da máquina abstrata de nossa triste existência coletiva.
Onde não exista mais nenhum pudor, moral ou verdade.
Precisamos inventar o comum como um estágio incerto entre o orgânico e o inorgânico
onde tudo de fato acontece no fluxo das indeterminações.
Precisamos desinventar a nós mesmos
para reinventar a realidade,
seja como conceito,
seja como experiência