Cultivo o virtuoso defeito de não
frequentar lugares comuns.
Sou um espírito livre, libertário
e desmedido
No exercício de semear
tempestades
Em meus horizontes.
A arte de viver a si mesma é
solitária,
Uma ofensa contra a sociedade
E um nobre elogio a loucura
E a insanidade.
Meu barco afunda
Enquanto a maioria das pessoas
Se busca
Em nossas convenções de
realidade.
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