Ela chupava meu pau
como nenhuma outra.
Sabia como poucas
lamber meu saco.
Sua língua,
definitivamente, provava minha genitália
Como uma fruta doce e
suculenta
A ponto de me fazer
esquecer de tudo
E sentir meu corpo
desfalecer naquele prazer
Que ninguém mais do
que ele
Sabia proporcionar a
um homem.
Admito ter me viciado
com aquilo.
Quase diariamente
precisava da sua boca
Em minhas partes
Para suportar as
mazelas da condição humana.
Por algum tempo deu
certo.
Mas apenas por um
tempo...
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