O ser humano não passa
de um animal deformado,
derrotado pela moral
e pela sua cambaleante razão.
Francamente debilitado,
é incapaz de buscar o remédio
da liberdade.
Permanece ali,
enterrado no moderno,
enterrado no moderno,
esmagado pelo próprio peso,
e acorrentado as suas caras ilusões.
Mas além do norte,
a vontade cria agora
uma nova aurora
e o futuro se debate
contra a ilusão das humanidades
prometendo relâmpagos
na escuridão de um céu futuroque anuncia o além do humano.
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