Vejo a civilização como um grande deserto onde nossas frágeis
consciências se debatem enquanto deliram a realidade.
O social, o coletivo, não passam de um grande abismo diante do absurdo
de nossa incerta condição humana. Não passamos de projeções abstratas de uma
civilização em agonia e que sucumbe a sua própria mitologia.
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