terça-feira, 5 de janeiro de 2016

O ANTI ÉDIPO COMO PROVOCAÇÃO


Evidentemente compartilho aqui as primeiras linhas  de  O ANTI EDIPO de Gilles Deleuze e Félix Guattari como uma provocação, como um atentado de pensamento critico contra os lugares comuns da razão.
Espero que os mais desesperadamente lúcidos façam bom uso disso contra os absurdos daquilo que consideramos a “realidade”.


“Isto funciona em toda parte, ás vezes sem parar, ás vezes descontínuo. Isto respira, isto esquenta, isto come. Isto caga, isto fode. Que erro ter dito isto. Em toda parte são máquinas, de maneira alguma metaforicamente; máquinas de máquinas, com seus aclopamentos, suas conexões. Uma máquina-orgão é ligada a uma máquina fonte: uma emite um fluxo que a outra corta. O seio é uma máquina que produz leite, e a boca, uma maquina aclopada a ela.”

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