Eu me vejo como objeto do não sentido e não como sujeito de um enunciado de verdade.
Sei que estou contido no silêncio de grandezas impessoais que me ultrapassam.
Abraço por isso o silêncio como experiência de liberdade, o inativo como forma de expressão desta ação muda e natural que há em mim enquanto corpo imerso no mundo sensível.
Saber pertencer a natureza é tudo que importa. É uma questão de superfície.
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