Na exata proporção da morte de deus, que fez do homem, para si mesmo, a medida de todas as coisas, "a humanidade", elevada a condição de fantasia absoluta, foi reduzida a paradoxal objeto do homem particular.
Um homem sem essência, abstrato e sem ideal, que já não compreende o mundo em que vive, perdido nas alturas de suas próprias abstrações e projeções.
Um homem sem essência, abstrato e sem ideal, que já não compreende o mundo em que vive, perdido nas alturas de suas próprias abstrações e projeções.
O que é, portanto, "a humanidade", além do delírio do mais imperfeito dentre todos os animais?
Apenas a "natureza" existe, não como objetividade sensível, mas como miragem cognitiva.
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