Todas as sociedades humanas não
passam de um delírio coletivamente organizado sob a desculpa da sobrevivência.
No fundo apenas inventamos formas amenas e culturalmente sofisticadas de morte
socialmente compartilhada.
Afinal, nenhuma sociedade é
utópica, mas definida por idealizações imperfeitas e desfuncionalidades. É sempre muito difícil saber os limites
precisos entre a sanidade e a loucura. O certo e o errado é sempre uma questão
de ponto de vista. Nossa única certeza é o desastre em doses homeopáticas e
precisas.
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