Não há mais um texto mundo a ser
descodificado, mas sim discursos sobre o mundo no qual ele é “inventado”
enquanto enunciado ou representação. Mesmo estes enunciados já não se articulam
com uma consciência do mundo ou com sua apropriação pelo ser humano que, cada
vez mais, desloca a si mesmo do centro de suas formulações sobre o mundo e a
vida. O discurso encontra em sua própria construção seu propósito mais franco.
No fundo, todo conhecimento
humano possível não passa de um grande jogo entre imaginação e experiência.
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