A passionalidade não é uma
qualidade, mas a expressão mais crua de nossa condição animal. Podemos
domesticar a emoção através de codificações simbólicas, mas jamais supera-la
como expressão de nossa condição animal humana.
A afetividade das convicções ideológicas dizem de modo torto o primado
de eros (princípio de ligação/atração) de nossas certezas racionais....
Somos apenas macacos nus movidos
pela vontade, dançando imaginações e orgias de pensamento.
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