Nossa “humanidade” parece agora diluída através
de uma consciência mais intensa do mundo animal, vegetal e inorgânico. Já
sabemos o quanto existimos na interseção destes três mundo enquanto corpo que
habita um eco sistema complexo e diversificado.
Somos uma coisa entre coisas. Mesmo que
tenhamos a peculiar capacidade de produzir coisas, ainda somos uma coisa como
qualquer outra. Não é a “humanidade” que nos define enquanto parte da natureza.
Mas nossa condição de perecível arranjo do moléculas.
Tudo que realmente importa é a experimentação
do mundo como matéria pulsante, como movimento, mistura e ato. Não precisamos
ser mais “humanos”.
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