segunda-feira, 1 de abril de 2019

PARA ALÉM DO HUMANO


Nossa “humanidade” parece agora diluída através de uma consciência mais intensa do mundo animal, vegetal e inorgânico. Já sabemos o quanto existimos na interseção destes três mundo enquanto corpo que habita um eco sistema complexo e diversificado.

Somos uma coisa entre coisas. Mesmo que tenhamos a peculiar capacidade de produzir coisas, ainda somos uma coisa como qualquer outra. Não é a “humanidade” que nos define enquanto parte da natureza. Mas nossa condição de perecível arranjo do moléculas.

Tudo que realmente importa é a experimentação do mundo como matéria pulsante, como movimento, mistura e ato. Não precisamos ser mais “humanos”.

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