Antes da verdade ser inventada, todos os saberes eram práticos. O conhecimento era um modo de lidar com
o mundo, de produzir a experiência cotidiana do real e do corpo.
Um dia, entretanto, os menos aptos a sobrevivência,
transformaram o intelecto em um artificio de persuasão para seduzir o rebanho.
Impuseram a todos a mentira de uma metafisica, de uma essência invisível. Inventaram
lideres, deuses e preceitos morais.
Foi assim que mergulhamos nos abismos das
civilizações, no jogo do dualismo do verdadeiro e do falso. Tudo depois disso, sucumbiu ao poder.
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