O corpo existe para o prazer de seu próprio acontecimento. Isso é tudo que nos move, que nos faz acontecer. Mas nossas carências ontológicas transcendem o desejo. O prazer é um fartar-se de existência que extrapola a vontade e o querer. Quando o corpo fala o desejo cala. Não há sujeito na plenitude do prazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário