A eterna sedução do mundo vivido é o que
nos define como seres vivos.
Flui através de nós o desejo em seus múltiplos
agenciamentos como expressão da nervura da existência como potencia, como
virtual acontecimento mergulhado na corrente do porvir. Ininterruptamente rascunhamos
nossa existência como experiência semiótica, composição de signos e
significados, ato linguístico que fundamenta a composição da realidade.
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