O poder nos impõe dicotomias e dualismo insanos. Inventa a verdade e a mentira, o sim e o não. Ele nos reduz a falsas escolhas. Faz de tudo objeto de um julgamento moral, de uma afirmação totalitária do caminho único e inquestionável do dever-ser.
O poder é uma doença da qual somos todos vítimas em alguma medida.
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