O pensar já não cabe em
rebuscadas teorias ou praticas discursivas voltadas para o esclarecimento, para
o dizer de uma verdade configurada por estratégias complexas de significação do
mundo. É o efêmero do virtual que nos afeta as sensibilidades em tempos em que
as grandes explicações totalizantes caíram
em descredito.
O pensar é cada vez mais
concreto, sensual e imediato. Ele atravessa o corpo como uma canção, aproxima
arte e pensamento, nos reinventa bárbaros diante das ruínas civilizatórias do velho ocidente.
Já não temos fome de
conhecimento, mas de experiências.
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