Desde sempre dependemos uns dos
outros. Ninguém é capaz de viver sozinho. Esta é uma limitação intransponível de
nossa condição humana.
Mas, mesmo em situação de isolamento, somos interiormente vários, uma pluralidade de consciências e vozes que nunca se entendem. Dependemos dos outros, mas na maior parte do tempo eles habitam em nós mesmos.
Segundo C. G. Jung, o próprio ego é apenas um complexo entre outros e individuar-se é descobrir-se como uma coexistência do singular e do universal.
A psique objetiva contém nossa consciência diferenciada, o que faz de nós um paradoxo entre a parte que não pertence ao todo. Em outros termos, não é o Ser que nos define, mas justamente o que o transcende enquanto grandeza absoluta e concebível.
Afinal, o que são os arquetípicos a não ser um vazio, um informe que só existe para nós através das imagens que lhes servem como impressão? Existência e inexistência são categorias que precisam ser reconsideradas a partir de uma nova definição de realidade como um ponto de interseção entre o manifesto e o imanifesto.
Mas, mesmo em situação de isolamento, somos interiormente vários, uma pluralidade de consciências e vozes que nunca se entendem. Dependemos dos outros, mas na maior parte do tempo eles habitam em nós mesmos.
Segundo C. G. Jung, o próprio ego é apenas um complexo entre outros e individuar-se é descobrir-se como uma coexistência do singular e do universal.
A psique objetiva contém nossa consciência diferenciada, o que faz de nós um paradoxo entre a parte que não pertence ao todo. Em outros termos, não é o Ser que nos define, mas justamente o que o transcende enquanto grandeza absoluta e concebível.
Afinal, o que são os arquetípicos a não ser um vazio, um informe que só existe para nós através das imagens que lhes servem como impressão? Existência e inexistência são categorias que precisam ser reconsideradas a partir de uma nova definição de realidade como um ponto de interseção entre o manifesto e o imanifesto.
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