O pensar e o querer se misturam no sentir e, assim, se estabelecem
nossas representações das coisas. Não como uma modalidade de conhecimento
objetivo, mas como uma forma de imaginação abstrata e passional. Tomamos as
coisas tal como definidas pelos nossos caprichos opinativos embasados por um modo
peculiar de ver e perceber. Fazemos do pequeno mundo de nossa imaginação a
medida de todas as coisas.
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