A sociedade nos impõe silêncios quando fugimos ao jogo das máscaras sócias,
do comercio de signos que circulam em um dado meio cultural. Ir contra o
convencional, o consentido como possível, lança o indivíduo a margem, ao abismo
das imaginações. O outro deve ser sempre um igual e jamais o diferente, o
diverso que não serve de espelho. A ditadura do falso consenso, da
homogeneidade e replicação de falas, define a miséria das sociabilidades e intercâmbios
intersubjetivos. Somos sempre reféns de alguma gramatica tribal, peixinhos vermelhos em um aquário invisível.
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