sexta-feira, 10 de agosto de 2018

O JOGO SOCIAL DA VERDADE




A sociedade nos impõe silêncios quando fugimos ao jogo das máscaras sócias, do comercio de signos que circulam em um dado meio cultural. Ir contra o convencional, o consentido como possível, lança o indivíduo a margem, ao abismo das imaginações. O outro deve ser sempre um igual e jamais o diferente, o diverso que não serve de espelho. A ditadura do falso consenso, da homogeneidade e replicação de falas, define a miséria das sociabilidades e intercâmbios intersubjetivos. Somos sempre reféns de alguma gramatica tribal, peixinhos vermelhos em um aquário invisível.


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