Aprendo a escrever sem método,
sem receitas acadêmicas ou hipóteses abstratas. Aprendo a escrever como quem se
perde em seu próprio discurso. Escrevo como alguém que perdeu o rumo da própria
vida. Invento imagens e enunciados como um bêbado. Tudo se torna para mim incerteza
que precisa ser domesticada por um encadeamento de frases. Dizer é uma forma de
estar vivo.
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