Hoje eu choro por
banalidades,
Pela cotidiana
nadificação da existência,
Pelo enfadonho das rotinas
E pela inutilidade de
qualquer estratégia
De sobrevivência,
seja individual ou coletiva.
Lamento cada vez mais
a existência da humanidade,
Todo o edifício da
cultura humana.
Nunca foi tão claro o
desproposito absoluto
Que funda toda
História Humana.
Se houvesse de fato
um deus
Ou ele seria um demônio
Ou não inventaria a
humanidade.
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