sábado, 19 de setembro de 2015

O GRANDE TEATRO DA SOCIEDADE


Então eu me sentei ali
E fiquei a observar o vai e vem das pessoas.
Analisava o modo como andavam,
Suas roupas e assessórios.
Me dava conta do grande teatro do mundo,
Do vazio das cosias de sociedade
E dos artificialismos que definem
O comportamento humano.
Eram todos um bando de coitados
Vivendo em um mundo louco.
Mas eram todos algozes
Se fazendo de vitimas.
Não via nenhum inocente,
Ninguém confiável.
Por isso de todos

Me sabia sempre distante.

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