quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

SUBJETIVISMO

Eu amo tudo aquilo que morre sem esperanças de vida eterna.
Eu amo tudo que acaba e se faz intenso no fugaz mais profundo de momentos e escolhas...
Eu amo a vida, a reflexão e o pensamento nas estéticas e sensibilidades que inventam inconsequentemente o mundo...
Eu amo tudo o que não é amor na subversão do sentimento...
Pois desconheço a fé e as ilusorias opções de "verdade"...
MALDITO SEJA TUDO AQUILO QUE É SACRO!
Minha vida é a profundidade do mundo entre silêncios... em pura subjetividade.

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