Sagra-se a primavera
Em orgias,
Vermelho e sangue.
Sagra-se a morte do cotidiano
Em desafio de novidade.
Tudo é movimento embriagado,
Nervoso e desesperado
Do eterno retorno da face em neurose...
Tudo hoje
É natureza e ansiedades...
Sagra-se o sacrifício,
O grito,
O fim e o inicio
De guerras internas,
Externas e infinitas
Em buscas de novidades.
http://www.youtube.com/watch?v=HpUvlT1PnBQ
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