Estou acostumado
A correr sem rumo
Pelos dias
Em grito,
Brindar ao caos e a desordem
Desentrelaçando os fios
De realidade.
Sopro a poeira do tempo
Sobre as ruínas do mundo
E não vejo nenhum futuro,
Apenas o manso delírio
Da sociedade
Rubra de sonhos,
Ansiedades, medos
E hipocrisias.
No fundo
Tudo é pura loucura...
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