sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

DEVIR REVOLUCIONÁRIO

Lá  fora a vida me chama
No eterno do vento de maio.
Não quero ir ao trabalho,
Não posso viver de salário.

A rua me diz liberdade
através de afetos que me atravessam.
entre o onírico e o ordinário
Meu corpo se faz libertário.

Mãos se encontram na praça 
Para destruir o progresso. 
Amanhã será outro dia
Em um devir revolucionário e plural.

Nenhum comentário: