Existe uma distancia entre a intenção e o ato, geralmente medida pelo unilateral da convicção.
Pessoas convictas não sabem o que fazem. Não raramente são surpreendidas pelo óbvio do inesperado.
A ação demanda uma abertura para o novo, o imprevisto. A orientação teleologica, o plano da intencionalidade, dificulta qualquer relação com aquilo que sempre nos foge ao controle.
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