E vontade.
Nas metamorfoses da insistência do agora
Tudo em mim é urgência,
Quase desregramento.
Sei a intensidade das coisas
No limite do pensamento.
A consciência me ultrapassa
Na experiência diária do caos.
Viver é saber vertigens
Na alma do corpo.
Sou nervo, sangue, osso
E vontade.
Quase não sou humano.
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