segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

CAOS CORPO

Sou nervo, sangue, osso
E vontade.

Nas metamorfoses da insistência do agora
Tudo em mim é  urgência, 
Quase desregramento.

Sei a intensidade das coisas
No limite do pensamento.

A  consciência me ultrapassa
Na experiência diária do caos.

Viver é  saber vertigens
Na alma do corpo.

Sou nervo, sangue, osso
E vontade.
Quase não  sou humano.

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