Enunciar o intolerável, o absurdo, do mais imediato e banal da caduquice humana, é hoje em dia o grande desafio do pensamento.
Estamos cansados do peso morto das tradições, das memórias de chumbo das civilizações. Precisamos avançar para trás, resgatar as infâncias selvagens do corpo, rasgar o progresso, as tecnologias de produção e reprodução de Estados e territórios, corporificando afetos através dos atos transfigurado em movimento abstrato de criação.
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