De uma existência incerta
Através de futuros de faz de conta.
Nada é o que parece ser
No dizer que inventa a realidade.
Todos sabem verdades, normas e soluções.
Mas ignoram o caos que sussurra ventos
Contra os castelos de areia da felicidade.
Nossa alucinação coletiva de um mundo comum se perde em impasses,
Desregramentos e delírios de totalidade.
Não somos o passado de um amanhã iminente,
Que inventa o cenário de um inesperado presente.
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