Desvelamos através de desejos difusos o virtual do sonho contra a ilusão de realidade.
A materialidade do devir inscreve-se na potência, na quase existência deste virtual que desenha cenários possíveis e alternativos de experiências.
A imaginação nos inventa, o pensamento nos pensa, e a cognição transborda o jogo da significação.
O céu é nosso chão ancestral. Através dele ainda inventamos uma nova terra, um povo por vir. Tudo que somos é um futuro sem passados que dorme no mais abstrato acontecer de uma vida inteira.
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