Não há causalidade ou racionalidade sistêmica que nos permita objetivamente esgotar a realidade. A realidade, afinal, é apenas um conceito vago para dizer a pluralidade do existente e sua indeterminação.
Apenas construímos nossas gramáticas de mundo como inocentes sonhadores inventando o possível horizonte de nosso tempo presente.
Somos reféns das possibilidades de um agora que nos transcende.
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