O eu teimando em ser pensante
Sucumbe a razão como neurose,
A verdade como sintoma
E a civilização como miséria
humana.
Vivemos o progresso a contrapelo,
A decadência como virtude e
moral,
Imaginamos um mundo
Que só existe como ideal.
Ainda chegará o dia
No qual nossa sobrevivência
Será definida pela superação
De nossa suposta humanidade.
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