Há pouca razão
na racionalidade do Estado, das ciências ou do pensamento. Algo de inconcluso,
de inacabado. A razão não se confunde com a técnica, não é um método ou uma faculdade. A razão é
seu próprio fantasma, sua sombra e seus silêncios. Suas gramaticas e narrativas
personificam sua busca, não sua realização como Verdade. A diversidade de
discursos racionais apenas revelam a
fragilidade desta eterna busca pela razão. A consciência humana, afinal, esta
longe de reduzir-se ao exercício racional.
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