Somos através de nossos atos mais do que através de nossas escolhas. Assim, pouco importa a visão de mundo e
representações da vida que uma pessoa sustenta. Como somos no mundo é o que nos
define. Uma pessoa apegada a morais convencionais e defensora de determinados
valores civilizados não necessariamente tem um bom caráter ou vive de acordo
com o ethos que defende. De um modo
geral há uma grande distancia entre o viver e o dizer. As boas intenções, que
todo mundo afirma e acha que tem, convivem com as atitudes mais absurdas. O
certo e o errado são como irmãos gêmeos que se ignoram enquanto caminham de mãos
dadas.
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