Do ponde de vista do eu dos
sonhos
cada um de nós não passa de um
delírio.
O existir não cabe em nosso
acontecer confuso,
vago e sem propósito.
Assim me dizia o eu dos sonhos.
Tentava não ouvi-lo.
Mas a verdade é que o mundo
ainda não aconteceu
e a realidade era apenas
um tipo de pesadelo
do qual não se acorda.
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