A questão não é saber se a existência ainda pode ser preenchida pela
arbitrariedade de qualquer sentido
racional, mas se somos capazes de conviver com nossos vazios de consciência,
com a irracionalidade de nossa necessidade de significados, diante das falsas
certezas socialmente construídas e sustentadas pela tradição e inercias de
pensamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário