Meu maior erro foi acreditar
naquilo que me parecia certo. Adquiri mais certezas do que precisava. Acabei me
tornando escravo de minhas estreitas convicções a ponto de não enxergar as varias
possibilidades que dentro de mim mesmo se desenhavam contra o circunstancial das
minhas infladas reflexões.
Enganado pelo sentimento de
verdade considerei o desnecessário, o equívoco e o arbitrário como definitiva conclusão. Não
existe verdade que não se afirme lapsos
e indeterminações. A parcialidade é inerente a ação e o erro é um momento da
verdade.
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