O mundo seria um tédio se não
fosse pelos inconformados, pelos críticos e questionadores dos lugares comuns
da realidade vivida.
O novo inventa o futuro na
contramão dos fatos estabelecidos.
Na mudança não é matéria para os
bem ajustados, para os que aceitam a realidade e vivem de sorrisos e pequenas
migalhas de pseudo felicidade.
São os desajustados, o que não
nasceram para isso ou aquilo, os grandes responsáveis pelo futuro. Um futuro
que nunca nos redimirá de nós mesmos, que nunca será perfeito. O que importa?
Mais vale um amanhã diferente do que a estagnação do sempre igual ou das
inércias das tradições.
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