Somos todos
escravos dos próprios desejos.
Queremos tudo
como crianças caprichosas que não aceitam do mundo nenhum limite.
Por isso
sofremos a realidade em lugar de vivê-la.
Não passamos de
animais imperfeitos e patológicos que buscam que a existência comum coincida
sempre como suas expectativas privadas.
Mas nada é como
queremos.
Nunca será.
Que mundo
estranho, afinal, seria aquele forjado por nossas irracionais vontades
imperfeitas?...
Não seria,
certamente, digno de ser vivido.
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