É hoje cada vez mais urgente a decomposição do individuo em partículas
de consciências menores, articular nossas diversidades internas não mais em
torno de uma consciência unificada e
contínua, mas através de um caleidoscópio de codificações de si mesmo que nos
permita transcender o lugar comum de uma singularidade universal.
O anonimato do múltiplo , a economia do microreal inspirado na profundidade do
pragmatismo sensual, deve nos conduzir a
contemporaneidade da pós individualidade.
Isso exige uma coragem dadaísta, um debochar constante de
todas as certezas e macro convicções.
É preciso por agora o comprometido edifício de nossas
humanidades na inconseqüente e desproposital aposta em uma nova barbárie.
FODA-SE DEFINIIVAMENTE O MUNDO TAL COMO O CONHECEMOS....
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