Sou ignorado pelas minhas próprias necessidades
e tenho sido vítima do acaso dos outros
em meio ao colapso da realidade.
Embriagado de niilismo
transbordo a ficção do meu rosto.
A morte está fora do meu controle.
A vida está fora do meu controle,
do meu silêncio,
da minha vontade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário