A poesia é efêmera,
e imanente indigência,
a iluminação profana dos dizeres que marcham aqui e agora em delírante busca por liberdade.
Ela revela o inteiramente outro do mundo,
a invenção do sentido
em significações invertidas
por acontecimentos palavra.
A poesia é o nada,
qualquer coisa suja de humano
que nos escapa e move
contra o absurdo do mundo.
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